Confusão entre passageiros e funcionários da CPTM dixa Três Feridos
Uma confusão entre usuários e vigilantes da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) deixou três passageiros feridos na tarde deste sábado (26), entre eles uma adolescente e um idoso de 72 anos.
A jovem Beatriz Xavier, de 14 anos, estava com um grupo de 14 pessoas – quatro adultos e crianças e adolescentes de 9 a 17 anos – na linha 8 da CPTM. Ela relata que brincava com os amigos no vagão quando foi advertida por duas funcionários da CPTM. As vigilantes pediram para que eles se comportassem para não atrapalhar os outros passageiros.
Beatriz contou o grupo parou de brincar dentro do vagão, mas, mas mesmo assim, as funcionárias pediram para que outros vigilantes dessem reforço quando o trem chegasse na estação Osasco.
A adolescente e idoso Manoel Rodrigues Filho, de 72 anos, relataram que os vigilantes chegaram e imobilizaram um dos adultos que acompanhava o grupo de crianças e jovens. O homem se recusou a sair do trem e houve tumulto. Beatriz e Manoel tentaram apartar a briga, mas foram atingidos por golpes.
A jovem afirmou que levou um chute de um vigilante e sofreu uma luxação. Ela foi atendida na Santa Casa de Misericórdia e passa bem. Já o idoso disse ter sofrido uma lesão na barriga levar um pontapé de outro funcionário da CPTM. O adolescente Felipe Rafael Orim, de 17 anos, relatou ter sido agredido com um soco no rosto por um dos funcionários.
De acordo com a companhia, o grupo se comportava de maneira inadequada durante a viagem e, por isso, duas funcionárias que viajavam no mesmo trem pediram para que o grupo parasse com o barulho. Eles se recusaram a se comportar e então foi necessário chamar reforço na estação de Osasco.
Ainda segundo a CPTM, houve um princípio de tumulto, pois os passageiros se recusaram a descer do trem. No entanto, os vigilantes da companhia não agrediram ninguém.
O grupo de 14 pessoas e os vigilantes envolvidos no incidente prestavam depoimento por volta das 17h30 no 8º DP de Osasco, na Grande São Paulo.
Fonte R7 e SPTV Globo
CPTM afasta vigilantes que se envolveram em confusão com adolescentes em São Paulo
SÃO PAULO - Quatro vigilantes da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) que se envolveram em uma confusão com um grupo de passageiros neste fim de semana foram afastados de suas funções nesta segunda-feira. Dezessete pessoas, entre elas crianças e adolescentes, participavam de um passeio a um parque de diversões quando começaram a discutir com os seguranças no vagão. (Bom Dia São Paulo: Veja imagens da confusão gravadas por um telefone celular )
O grupo acusa os vigilantes de agressão. Um homem de 72 anos e uma adolescente tiveram que ser socorridos num hospital. A confusão virou caso de polícia e os seguranças, que acusaram os jovens de ameaça, vão ser investigados por lesão corporal.
O tumulto aconteceu na estação Osasco da CPTM. A viagem do grupo começou na estação Carapicuíba, quando duas seguranças da CPTM estavam no mesmo vagão. As crianças e os jovens conversavam e brincavam. Uma delas achou que as crianças a estavam provocando e foi até um dos adultos. A segurança pediu que as crianças parassem de provocá-las. Enquanto isso, a outra vigilante falava ao celular.
Quando o trem parou na Estação Osasco, havia vários seguranças na plataforma. Os jovens foram puxados para fora do vagão. As crianças se desesperaram e uma menina ficou caída no chão do trem. Um passageiro que viajava no mesmo vagão tentou acalmar os ânimos, mas não adiantou. Um rapaz afirmou ter sido agredido e partiu para cima de um vigilante. O jovem acabou sendo arrastado pelo pescoço.
Uma adolescente caiu no trem e um padeiro de 72 anos, que estava no vagão, foram parar no hospital por causa de ferimentos. No tumulto, o segurança fala para o padeiro para 'voltar para o asilo'.
- Eu senti mais a palavra do que se ele tivesse me dado um chute - disse.
Segundo a CPTM, a linha Julio Prestes-Itapevi é uma das mais tranquilas do trem metropolitano, com uma ocorrência a cada três dias. Se ficar comprovada a culpa dos seguranças, eles podem ser desligados da companhia.
Somente um policial ferroviario ou militar poderia relar a mao nas pessoas nessas circunstancias se tivesse ocorrido comigo processaria cada segurança a impresa e a cptm por varios tramitis legais nem que eu gastasse 10000.00 reais com advogado
ResponderExcluirOlá amigo, desculpe-me mais a Policia feroviária não admite que usuário nenhum do modal ferroviário seja tratado desta forma por isso os repudiamos o tratamento que as concessionárias tem dado a seus usuários tirando assim seus representantes legais e colocando empresas de Vigilância para fazer o patrulhamento em seus trens.
ResponderExcluirObrigado por seu pronunciamento.